13.7.12
Sexta-Feira 13...
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"consigo sentir o cheiro do medo de todos à quilômetros de distância, mas você parece nem se importar" >não consigo responder, mas aquilo parece ler a minha mente >"quem sou eu? Eu sou a morte" >estou delirando, só pode, isso não é real, penso >"muito pelo contrário, sou muito mais real do que pensa, garoto" >"ando por ai todos os dias, sou quase invisível, mas existo" >merda, não posso morrer logo hoje, daqui 2 semanas é meu aniversário >iria receber a visita de um pessoal da escola >quase uma festa >provavelmente seria o dia mais interessante do ano >quem sabe não conheço alguém >"ora, você não dizia não ter medo de mim? por que isso agora?" >aquela coisa ri na minha cara, uma risada maligna, mas bem suave ao mesmo tempo >"Caio, irei fazer uma pergunta, darei a chance de responder, mas pense bem, isso pode mudar o seu destino" >"o que você faria se hoje fosse o último dia de sua vida?" >meu corpo volta ao normal, parece que realmente tive a chance de responder >meu último dia? Sei lá, tenho tanta coisa pra fazer >talvez chegar na Karol, sempre fui apaixonado nela >ou me matricular em mecatrônica, sempre foi meu sonho >sei que seria meu último dia, mas não queria morrer como alguém que não estudou >ou procurar um emprego melhor, morrer na merda não seria nada digno >me resolveria com meus pais também, sinto falta deles >brigamos por besteira, mas sempre fui muito orgulhoso >acho que sairia uma última vez, faz tanto tempo que não transo, uma última vez seria bom >viajaria pra outro país.. sempre foi meu sonho, mas nunca tive coragem >marcaria um encontro com meus amigos de infância >alguns tentam contato de vez em quando >mas sou o único deles que não tem nada na vida >todos formados, casados e felizes >sinto vergonha de mim as vezes >sabe dona morte, se fosse meu último dia, eu viveria tudo o que ainda não vivi >seria feliz como nunca fui >essa é minha resposta, seria feliz >aquela doce voz volta a ecoar >"então corra, Caio, o tempo está acabando" >despertador tocou >acordo assustado >07:00 >25/08/19 >aquilo foi um sonho? >só pode ter sido >não, foi real demais >dane-se, tenho que ir pro serviço >olho no meu celular >mensagem de um número desconhecido >"você tem 24 horas.." >deve ser algum mal entendido >erraram o número >me arrumo e vou trabalhar >andando até a estação passo por aquele beco >uma sensação estranha, fico arrepiado >sigo em frente >chegando na empresa vejo a Karol >linda como sempre, mas dan... não, hoje não >-bom dia Karol > ela responde "bom dia" e sorri >ah, aquele sorriso.. >-vai fazer o que hoje depois do expediente? Pergunto >ela fica surpresa e diz "nada, pq?" >-quer ir tomar alguma coisa comigo? >"claro, sempre quis" me dá um beijo no rosto e sai >caraca, deu certo.. >quase não consigo trabalhar pensando naquela conversa com a suposta morte >e se for real? >e se eu realmente morrer? >horário de almoço >resolvo ligar pra minha mãe >ela atende: "alô, quem fala?" >-oi mãe, sou eu.. sei que não nos falamos há tempos, mas sinto sua falta, me perdoe >ela começa a chorar e diz "achei que nunca mais falaria comigo" >conversamos mais um pouco e eu desligo >marquei de almoçar com ela amanhã.. se é que vou estar vivo >termino minhas tarefas mais cedo e vou ficar matando o tempo na área social >celular vibra, mensagem daquele número >"corra, Caio, corra" >merda, aquilo foi real?? >mas foda-se, já fiz muito do que queria, meu dia está ótimo >18:00, fim de expediente >encontro a Karol e vamos pra um bar >depois de muita conversa e uns beijos, me despeço e vou embora >acho que estou apaixonado >voltando pra casa, metrô lotado como sempre >fone no ouvido >skrillex_make_it_bun_dem.mp3 >to feliz >minha estação chegou, hora da verdade >andando até em casa vejo o maldito beco >novamente aquela sensação, sinto calafrios >nada acontece, sabia que tinha sido só um sonho >chego em casa, tomo um banho e vou deitar >mas antes, pesquiso um pouco sobre o curso de mecatrônica, preços e etc >vou viver, por que não estudar? >pego no sono >despertador tocando, acordo assustado >07:00 >26/05/19 >to vivo porra >olho meu celular >mais uma mensagem, daquele número >"você tem 24 horas.." >que?? >mais 24 horas?? >só pode ser brincadeira de alguém >mas parto pro serviço >chegando vejo a Karol >dou um beijo nela e conversamos um pouco >tinha esquecido de pegar o número dela, felicidade era demais >subo pro meu andar >12:00, almoço >vou encontrar minha mãe >ela continua linda, como sempre >nos abraçamos fortemente >almoçamos e eu volto >18:00, hora de ir pra casa >mas antes, uma passadinha na facul pra dar entrada na matrícula >ligo pros meus amigos de infância > 2 deles estudavam lá > tem um bar lá perto, por que não, né? >chego em casa >tomo um banho, como e vou conversar com a Karol >eu realmente estava amando >me preparo pra ir dormir > telefone toca > é aquele número das mensagens >atendo: -quem é? >ouço aquela doce voz, aquela voz que me assombrou >a voz da morte >"você está pegando o jeito, Caio, te darei mais 24 horas" >fico paralisado >aquilo realmente foi real >mas por que mais 24 horas?? Já tive 48 até então >durmo mal pensando naquilo >despertador >07:00 >acordo feliz, tenho mais um dia, e hoje vou apresentar a Karol aos amigos >não é um namoro, mas estamos ficando >tudo acontece rotineiramente >18:00, partiu >fomos ao Outback, é caro, mas é muito bom.. nunca tinha experimentado >ela vai lá pra casa >hmmm hoje tem >transamos bastante, depois dormimos abraçados >... >... >25/08/29 >09:00 >acordo com ela me chamando >"amor, levanta, vamos perder o vôo" >10 anos se passaram desde minha conversa com a morte >recebi aquelas mensagens só no 1 mês >desde então tudo melhorou >eu e a Ka estamos há 10 anos juntos >adotamos uma cachorrinha, chamada Milly >me formei em mecatrônica >abri uma empresa >hoje estamos indo pra Veneza, a cidade do amor, comemorar 10 anos >"vamos logo" ela grita >-to descendo, respondo >mas antes, telefone toca >aquele número.. droga, depois de tanto tempo >-alô >"você mudou, hein, garoto.." >"nunca mais nos falamos, mas eu entendi" >meu corpo estava normal, sem aquela sensação >-entendeu o que? >"você não sentia medo de mim, não sentia medo de morrer, por que já estava morto" >-como assim? >"você não tinha um propósito. Já estava morto" >"aquela conversa foi o necessário pra te fazer viver" >"desde então, você vive como se sempre fossem suas últimas 24 horas" >"até mais ver, Caio, nunca pare de correr"" href="https://caosexist.blogspot.com/2019/10/24-horas-dia-250819-1900-mais-um-dia.html">24 horas >dia 25/08/19 >19:00 >mais um dia comum >estou no metrô, como sempre >horário de pico >exausto depois do serviço >meu dia foi uma bosta, só estresse >meu chefe é um imbecil >meu trabalho é uma merda >mas preciso, afinal, moro sozinho >desde que briguei com meus pais e saí de casa, têm sido assim >sem amigos, sem família >tem a Karol, lá da empresa >morena, linda, 10/10 >ela vive sorrindo pra mim, mas dane-se, não tenho chance >não saio faz muito tempo, não vejo graça >nem lembro mais como chegar numa depósito >finalmente chega na minha estação, hora de ir pra casa >moro a uns 2 quarteirões, dá pra andar de boa >é meio perigoso, mas se eu morresse ninguém ligaria mesmo >só eu e meus fones >coldplay_the_scientist.mp3 >passando por um beco aparece um homem, uma mulher, sei lá, bem na minha frente >tinha uns 2 metros, usava uma capuz, uma capa, sei lá >não dou a foda, afinal, não tenho medo da morte >o homem fica estático, como se estivesse me encarando >provavelmente um assalto, merda >ainda estava pagando meu celular, não queria perder >ele se aproxima, tem uma feição pálida, quase que sem vida >naquele momento eu travei, meu corpo simplesmente não me obedecia >a música para de tocar sem eu pausar >uma voz suave, aparentemente de mulher ecoa no beco >acho que vinha daquele ser... mas como? A boca mal se mexeu >"você não me teme mesmo, não é, Caio?" >"consigo sentir o cheiro do medo de todos à quilômetros de distância, mas você parece nem se importar" >não consigo responder, mas aquilo parece ler a minha mente >"quem sou eu? Eu sou a morte" >estou delirando, só pode, isso não é real, penso >"muito pelo contrário, sou muito mais real do que pensa, garoto" >"ando por ai todos os dias, sou quase invisível, mas existo" >merda, não posso morrer logo hoje, daqui 2 semanas é meu aniversário >iria receber a visita de um pessoal da escola >quase uma festa >provavelmente seria o dia mais interessante do ano >quem sabe não conheço alguém >"ora, você não dizia não ter medo de mim? por que isso agora?" >aquela coisa ri na minha cara, uma risada maligna, mas bem suave ao mesmo tempo >"Caio, irei fazer uma pergunta, darei a chance de responder, mas pense bem, isso pode mudar o seu destino" >"o que você faria se hoje fosse o último dia de sua vida?" >meu corpo volta ao normal, parece que realmente tive a chance de responder >meu último dia? Sei lá, tenho tanta coisa pra fazer >talvez chegar na Karol, sempre fui apaixonado nela >ou me matricular em mecatrônica, sempre foi meu sonho >sei que seria meu último dia, mas não queria morrer como alguém que não estudou >ou procurar um emprego melhor, morrer na merda não seria nada digno >me resolveria com meus pais também, sinto falta deles >brigamos por besteira, mas sempre fui muito orgulhoso >acho que sairia uma última vez, faz tanto tempo que não transo, uma última vez seria bom >viajaria pra outro país.. sempre foi meu sonho, mas nunca tive coragem >marcaria um encontro com meus amigos de infância >alguns tentam contato de vez em quando >mas sou o único deles que não tem nada na vida >todos formados, casados e felizes >sinto vergonha de mim as vezes >sabe dona morte, se fosse meu último dia, eu viveria tudo o que ainda não vivi >seria feliz como nunca fui >essa é minha resposta, seria feliz >aquela doce voz volta a ecoar >"então corra, Caio, o tempo está acabando" >despertador tocou >acordo assustado >07:00 >25/08/19 >aquilo foi um sonho? >só pode ter sido >não, foi real demais >dane-se, tenho que ir pro serviço >olho no meu celular >mensagem de um número desconhecido >"você tem 24 horas.." >deve ser algum mal entendido >erraram o número >me arrumo e vou trabalhar >andando até a estação passo por aquele beco >uma sensação estranha, fico arrepiado >sigo em frente >chegando na empresa vejo a Karol >linda como sempre, mas dan... não, hoje não >-bom dia Karol > ela responde "bom dia" e sorri >ah, aquele sorriso.. >-vai fazer o que hoje depois do expediente? Pergunto >ela fica surpresa e diz "nada, pq?" >-quer ir tomar alguma coisa comigo? >"claro, sempre quis" me dá um beijo no rosto e sai >caraca, deu certo.. >quase não consigo trabalhar pensando naquela conversa com a suposta morte >e se for real? >e se eu realmente morrer? >horário de almoço >resolvo ligar pra minha mãe >ela atende: "alô, quem fala?" >-oi mãe, sou eu.. sei que não nos falamos há tempos, mas sinto sua falta, me perdoe >ela começa a chorar e diz "achei que nunca mais falaria comigo" >conversamos mais um pouco e eu desligo >marquei de almoçar com ela amanhã.. se é que vou estar vivo >termino minhas tarefas mais cedo e vou ficar matando o tempo na área social >celular vibra, mensagem daquele número >"corra, Caio, corra" >merda, aquilo foi real?? >mas foda-se, já fiz muito do que queria, meu dia está ótimo >18:00, fim de expediente >encontro a Karol e vamos pra um bar >depois de muita conversa e uns beijos, me despeço e vou embora >acho que estou apaixonado >voltando pra casa, metrô lotado como sempre >fone no ouvido >skrillex_make_it_bun_dem.mp3 >to feliz >minha estação chegou, hora da verdade >andando até em casa vejo o maldito beco >novamente aquela sensação, sinto calafrios >nada acontece, sabia que tinha sido só um sonho >chego em casa, tomo um banho e vou deitar >mas antes, pesquiso um pouco sobre o curso de mecatrônica, preços e etc >vou viver, por que não estudar? >pego no sono >despertador tocando, acordo assustado >07:00 >26/05/19 >to vivo porra >olho meu celular >mais uma mensagem, daquele número >"você tem 24 horas.." >que?? >mais 24 horas?? >só pode ser brincadeira de alguém >mas parto pro serviço >chegando vejo a Karol >dou um beijo nela e conversamos um pouco >tinha esquecido de pegar o número dela, felicidade era demais >subo pro meu andar >12:00, almoço >vou encontrar minha mãe >ela continua linda, como sempre >nos abraçamos fortemente >almoçamos e eu volto >18:00, hora de ir pra casa >mas antes, uma passadinha na facul pra dar entrada na matrícula >ligo pros meus amigos de infância > 2 deles estudavam lá > tem um bar lá perto, por que não, né? >chego em casa >tomo um banho, como e vou conversar com a Karol >eu realmente estava amando >me preparo pra ir dormir > telefone toca > é aquele número das mensagens >atendo: -quem é? >ouço aquela doce voz, aquela voz que me assombrou >a voz da morte >"você está pegando o jeito, Caio, te darei mais 24 horas" >fico paralisado >aquilo realmente foi real >mas por que mais 24 horas?? Já tive 48 até então >durmo mal pensando naquilo >despertador >07:00 >acordo feliz, tenho mais um dia, e hoje vou apresentar a Karol aos amigos >não é um namoro, mas estamos ficando >tudo acontece rotineiramente >18:00, partiu >fomos ao Outback, é caro, mas é muito bom.. nunca tinha experimentado >ela vai lá pra casa >hmmm hoje tem >transamos bastante, depois dormimos abraçados >... >... >25/08/29 >09:00 >acordo com ela me chamando >"amor, levanta, vamos perder o vôo" >10 anos se passaram desde minha conversa com a morte >recebi aquelas mensagens só no 1 mês >desde então tudo melhorou >eu e a Ka estamos há 10 anos juntos >adotamos uma cachorrinha, chamada Milly >me formei em mecatrônica >abri uma empresa >hoje estamos indo pra Veneza, a cidade do amor, comemorar 10 anos >"vamos logo" ela grita >-to descendo, respondo >mas antes, telefone toca >aquele número.. droga, depois de tanto tempo >-alô >"você mudou, hein, garoto.." >"nunca mais nos falamos, mas eu entendi" >meu corpo estava normal, sem aquela sensação >-entendeu o que? >"você não sentia medo de mim, não sentia medo de morrer, por que já estava morto" >-como assim? >"você não tinha um propósito. Já estava morto" >"aquela conversa foi o necessário pra te fazer viver" >"desde então, você vive como se sempre fossem suas últimas 24 horas" >"até mais ver, Caio, nunca pare de correr" from Erro na Página https://ift.tt/2njIdtg via IFTTT … Leia Mais..
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