Não existem dragões e zumbis em "GoT", explica George R. R. Martin


Além do erro em relação aos dragões, Martin comentou sobre os White Walkers, e o porquê eles não devem ser chamados de zumbis. “Eu não sei se eles estão vivos. Se eu morrer daqui cinco minutos, meu corpo vai continuar aqui, e alguma força pode tomar conta dele, levantá-lo e sair por aí de novo.”

A situação seria a mesma dos impulsos elétricos em que sapos mortos recebiam choques e se mexiam (caso que inspirou Mary Shelley a escrever Frankenstein). “Então eles são basicamente pessoas mortas reanimadas? Sim, basicamente.”

 Os White Walkers de "Game of Thrones" (Foto: Divulgação)
O autor explicou que tentou fazer Westeros parecer o mais real possível, mas ainda com o objetivo de introduzir itens mágicos. “Quando você se dispõe a criar um mundo, é claro que tenta fazer tudo certo. Mas isso não é possível, porque ninguém é a fonte de toda a sabedoria humana.”

Ao contrário da série de TV, Martin revelou que os livros contarão com outros animais fantásticos: unicórnios. “Eu tento ser bastante preciso. Como, por exemplo, com cavalos. Muitos escritores fazem os cavalos essas feras incansáveis, que correm por sete dias sem parar”, disse o autor. Tyson então sugeriu que ele colocasse asas nos cavalos dos livros. “Eu tenho uma versão interessante de unicórnios vindo nos próximos livros. Oops…”, respondeu Martin. O lançamento do sexto livro das Crônicas de Gelo e Fogo, Ventos do Inverno, ainda não tem previsão de chegar às livrarias.

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